09/11/2010
por @jarsonbarbosa
Boa tarde leitores do CTV, eu Jarson Barbosa estou de volta depois de longos 6 meses afastado do O Canal TV.
Forte abraço para todos.
@jarsonbarbosa

Responsável por grandes obras na TV, como “Hoje é dia de Maria”, “A Pedra do Reino” e “Capitu”, Luiz Fernando Carvalho inova com a contemporânea “Afinal, o que querem as mulheres?”
Com um elenco de estrelas, a nova série da Globo, que estreia nesta quinta-feira, após “Clandestinos”, curiosamente aposta em um nome desconhecido do público para o papel de protagonista. Michel Melamed interpreta o jovem escritor e psicólogo André Newmann, obcecado por responder a pergunta formulada, e nunca elucidada, por Sigmund Freud, o criador da psicanálise: “Afinal, o que querem as mulheres?”.
Para concluir a pesquisa para sua tese de doutorado, ele se arrisca em perigosos territórios, como salões de beleza, clubes e sex shops, colhendo depoimentos das mais diversas mulheres. Sua dedicação ao estudo é tanta, que acaba por afastá-lo de sua mulher, a artista plástica Lívia (Paola Oliveira), namorados há cinco anos.
Ainda apaixonado e sofrendo a perda, o psicólogo procura aconchego no colo de sua supermãe, Celeste (Vera Fischer), que se multiplica em diversas facetas e personalidades, sempre amando seu filhote incondicionalmente.
Se André não conseguiu compreender seu grande amor, Lívia, o mesmo não se pode dizer das mulheres. Mas, a publicação de seu trabalho se torna um best-seller e não é que ele fica famoso? Aparentemente, conquistou o impossível: decifrou o feminino!
Ainda desconcertado com tantas mudanças, mais uma reviravolta acontece com André. Sua vida e sua tese se transformam em um seriado de TV estrelado por nada mais nada menos do que Rodrigo Santoro (Rodrigo Santoro)! Em um intenso e desastrado laboratório, o ator passa a perseguir o escritor, como seu verdadeiro duplo. O embate entre o que é representação e o que é realidade vai gerar muitas confusões para André.
Outro destaque da trama é a participação de Maria Fernanda Cândido. Sua personagem, Monique, é uma intelectual que foge do casamento e considera a leitura do feminino feita por Freud ultrapassada, já que as mulheres histéricas, que não sabiam dar nome a sua sexualidade e aos seus sofrimentos, supostamente não existem mais.
Para o papel, a atriz mudou radicalmente o visual. Adotou peruca de cabelo curto e usa até óculos. Mas, por trás da “carapuça”, Monique revela-se uma onça na cama, mas não dá chance a um relacionamento profundo. É ocupada demais!
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