Band ira exibir series em seu horário nobre

dead

No inicio do ano que vem, a programação da faixa nobre da Band entrará em férias e será substituída por grandes séries.

Como destaque, a emissora ira exibir a quarta temporada, da série mais assitida atualmente, ”The Walkind Dead”.

Entre as novidades entaão a lenda do cavaleiro sem cabeça ”Sleepy Hollow”, a série de terror ”The Strain”, que conta a história de um vírus que transforma as pessoas em vampiros.

Fonte: Folha de São Paulo.

Gabriel Braga Nunes e Glória Pires são os grandes vencedores do APCA

Imagem

A 56° cerimônia de entrega dos prêmios da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) reuniu um time de famosos no Sesc Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, na noite de terça-feira (13). Apresentado por Márcia Cabrita e Tuca Andrada, a premiação reverenciou nomes como Glória Pires e Gabriel Braga Nunes, escolhidos por jornalistas filiados à entidade, como os melhores de 2011, devido ao trabalho em Insensato Coração, novela exibida na Globo.

Sorridente, Glória subiu ao palco sob aplausos.

“Agradeço ao Gilberto Braga e Ricardo Linhares pela personagem, e pela paciência da minha família estou muito feliz com a premiação”, disse a atriz em seu discurso de agradecimento.

Já Gabriel, que arrumou uma brecha nos intervalos de Amor Eterno Amor, da Globo, para receber o prêmio, destacou o espírito coletivo do trabalho.

“Estou muito contente por um prêmio que, para mim, tem que ser coletivo, por toda a equipe envolvida”, destacou.

Quem também recebeu o troféu foi Cauby Peixoto, pelo conjunto da obra. O cantor não cabia em si de felicidade.

“Estou extremamente feliz em ser reconhecido com mais este prêmio”.

Namorado de Marisa Orth, o músico DaLua, destacou o reconhecimento pela crítica que em seus 20 anos de carreira, lhe concedeu o primeiro prêmio.

Confira a lista de alguns premiados:

TELEVISÃO

Novela: Cordel Encantado (TV Globo)

Seriado: Tapas e Beijos (TV Globo)

Infanto-Juvenil: Julie e os Fantasmas (Band/Mixer/Nickelodeon)

Atriz: Glória Pires (Insensato Coração/TV Globo)

Ator: Gabriel Braga Nunes (Insensato Coração/TV Globo)

Programa: Chegadas e Partidas (GNT)

Revelação: Elisa Volpato (atriz de Mulher de Fases/HBO)

As informações são do O Fuxico

Globo quer seriado com o Crô de Fina Estampa

cro-finaestampa-materia

A área artística da Globo estuda a criação de um programa ancorado pelo mordomo Crô, interpretado por Marcelo Serrado.

Seria um filhote (ou spin-off) de Fina Estampa, novela que alavancou a audiência das 21h. Pesquisas da emissora mostram que muita gente assiste à novela justamente por causa de Crô.

Por enquanto, a série é apenas um desejo da direção da emissora. Não existe nada de concreto. Marcelo Serrado já foi consultado. Gostou da ideia, embora temeroso de ficar muito marcado pelo personagem.

A comédia de Crô pode ser testada como um especial de fim de ano.

De qualquer forma, o projeto, se andar, só ganhará forma depois de Gabriela, próxima novela das onze da Globo. Marcelo Serrado já está escalado para a produção.

As informações são do Portal R7

Sozinha, Deborah Secco vai à festa de ‘Louco por Elas’

Deborah Secco chegou sozinha e posou para fotos na festa do seriado 'Louco por Elas', na noite da última terça-feira (13). Foto: Mauricio Melo/AgNews

Deborah Secco chegou sozinha e posou para fotos na festa do seriado ‘Louco por Elas’, na noite da última terça-feira (13)

Deborah Secco chegou sozinha à festa de Louco por Elas, seriado protagonizado por ela e Eduardo Moscovis e que estreou na última terça-feira (13) após o Big Brother Brasil, na Globo.

A atriz posou para fotos logo na entrada do evento, em Botafogo, Rio de Janeiro. Eduardo Moscovis, Glória Menezes, Ana Lima, Maria Gadu e Virgínia Cavendish – que está no ar em Malhação -, também marcaram presença na festa e assistiram ao primeiro capítulo da atração juntos.

“As Brasileiras” apresenta A Culpada de BH

No episódio da série “As Brasileiras” desta quinta-feira (15/03), na Rede Globo, a atriz Isis Valverde estará em “A Culpada de BH”.  Catarina (Isis Valverde) vivia dizendo que não tinha sorte no amor e que também não tinha sorte no jogo. Se fosse preciso ter sorte para andar na rua, não haveria saída: ela ia ter que se trancar em casa. Mesmo assim, ainda tinha certeza de que um belo dia seu príncipe encantado surgiria. Mas, considerando o seu azar, temia que viesse na forma de um sapo.

Em mais uma de suas situações estabanadas, Catarina conhece o médico Vitório (Humberto Martins), um cinquentão bonito e cavalheiro, diferente de todos os meninos, praticamente moleques, com quem ela já havia se relacionado. Logo se encanta e se entrega aos braços do médico. E vive um sonho. Resta apenas saber agora se sua fama vai influenciar o novo relacionamento.

O episódio tem direção de Tizuka Yamasaki e conta também com a participação de Bianca Comparato, Raquel Fabri, Lavinia Vlasak e Norma Blum.

Novo seriado da Record tem como protagonista policial anti-herói vivido por Milhem Cortaz

Milhem Cortaz em gravação da Record (2012)

Milhem Cortaz em gravação da Record

A Record estreia no final do 1º semestre o seriado “Fora de Controle”, protagonizado por Milhem Cortaz. Escrita por Marcílio Moraes e com colaboração de Gustavo Reiz, a produção de quatro episódios com 52 minutos de duração apresenta um policial anti-herói que dialoga com as regras impostas pelo sistema.

A história mostra o instigante universo das investigações na cidade do Rio, onde um crime é investigado e resolvido a cada programa, mostrando como o funcionamento da cidade interliga todos os tipos de moradores e visitantes.

O seriado – que tem direção de Johnny Araújo e Daniel Rezende e começou a ser filmado no início de janeiro na capital carioca – é uma produção Gullane em coprodução com Grifa Filmes. A exibição é da Record com apoio da Ancine, através das leis de incentivo federal. No elenco principal estão Milhem Cortaz, Claudio Gabriel e Rafaela Mandelli.

As informações são do Portal Terra

“Chaves” bate recorde de exibição no SBT: 18h por semana

O SBT virou uma emissora trintona este mês batendo recorde de horas de exibição do seu melhor funcionário: o “Chaves”.

O blog apurou que a emissora exibe atualmente 18 horas semanais de “Chaves” e “Chapolim”, em horários alternados. Em anos anteriores, a média era de 15 horas de “Chaves” por semana.

O enlatado mexicano que tem mais de 20 anos no canal também segue entre as melhores audiências da casa.

Figura mensalmente entre os cinco maiores ibopes do SBT no mês e constantemente alcança o segundo lugar em audiência, vencendo a Record no horário.

A média de “Chaves” segue na casa dos 7 pontos. Cada ponto equivale a 58 mil domicílios na Grande SP.

 Os episódios “perdidos” do seriado, exibidos entre os especiais de 30 anos do SBT, têm chegado a 9 pontos de audiência. Com essa média, “Chaves” só perde para o programa do patrão, Silvio Santos, única atração a registrar dois dígitos de audiência no SBT atualmente.

Com informações do da coluna Outro Canal

As Visões da Raven registra a vice, nesta terça

O seriado americano exibido no SBT marcou uma boa audiência hoje dia (16/08), ”As Visões da Raven”, registrou uma média de 7.4 com 19% de participação. No mesmo horário a Globo ficou em primeiro lugar com 11.1 e a Record ficou em terceito lugar com 6.3 pontos de média.

Vale lembrar que cada ponto no Ibope representa aproximadamente 60 mil domicílios na capital paulista, dados que servem como referência para o mercado publicitário.

Os índices são prévios e podem sofrer alterações nos consolidados.

Intérprete do ‘Professor Girafales’ está na miséria

O ator mexicano Rubén Aguirre, o professor Girafales do adorado seriado Chaves (SBT), pediu ajuda a amigos do meio artístico para reverter sua situação financeira, que não está nada boa.

Aguirre gastou todas suas economias após um acidente automobilístico acabar com a saúde de sua mulher, Consuelo Reyes.

Agora, o ator, que continua trabalhando em um circo, também está com problemas de saúde.

As informações são do Portal R7

Jorge Fernando grava novo seriado com Marisa Orth

Mesmo com o final da novela “Ti-ti-ti”, que acabou na semana passada, o ator e diretor Jorge Fernando não teve tempo para descansar. Nesta segunda-feira (21), ele voltou ao trabalho à frente das câmeras para as primeiras gravações do seriado “Macho Man”, que tem previsão de estreia para 8 de abril.

 


Jorge Fernando incorpora seu novo personagem

A história gira em torno de Nelson, um cabeleireiro ex-gay que trabalha com sua assistente ex-gorda, Valéria, papel de Marisa Orth. Nesta semana eles gravaram sequências do primeiro episódio, que antecede o momento em que Nelson sofre o acidente que irá mudar sua vida. Na casa da amiga, o cabeleireiro, ao perceber que Valéria continua infeliz mesmo depois de ter perdido 20 quilos, tenta animá-la com alguns de seus truques profissionais.

 


Jorge Fernando e Marisa Orth fazem caras e bocas

Com informações do Portal IG, da coluna Gente

Conheça ‘Macho Man’ o novo seriado da Rede Globo

https://ocanal.files.wordpress.com/2011/03/globo.jpg?w=300É possível alguém ser ex-gay? Como seria a vida de um gay que vira heterossexual? Para os autores Fernanda Young e Alexandre Machado, famosos por criar tipos únicos, tudo é possível – e permitido -, principalmente, na comédia. “Ao contrário das novelas, que dependem muito das suas tramas, seriados de comédia dependem de personagens interessantes. Por que ninguém fez até hoje uma história sobre um ex-gay? Já se fez de homem que vira mulher e vice-versa, adulto que vira adolescente e vice-versa, rico que vira pobre e vice-versa – até de hétero que vira gay já se fez. Nós resolvemos, portanto, investigar como seria a vida de um gay que vira hétero”, diverte-se Fernanda.

https://i0.wp.com/lh3.ggpht.com/_dR6lMNpL0OM/TX5nvHsI5zI/AAAAAAAAFYs/n1Hsj8yZ2go/image_thumb%5B2%5D.png

Este é o ponto de partida de ‘Macho Man’, seriado que estreia em abril na nova grade da Rede Globo, com texto de Alexandre Machado e Fernanda Young e direção geral de José Alvarenga Jr. O programa vai contar a divertida e nada convencional jornada do casal de amigos Nelson (Jorge Fernando) e Valéria (Marisa Orth) em busca da adaptação a suas novas realidades de homem heterossexual e mulher magra. Como comenta o autor Alexandre Machado, são as quebras de paradigmas vividas pelos personagens desajustados e bem-humorados de ‘Macho Man’ que os tornam mais fascinantes: “É a ideologia da diversidade elevada à mais pura individualidade. Cada um é o que é, independente dos rótulos que são colocados. Não existe nada mais diferente do que uma pessoa e outra. E é isso que torna a vida, e os seriados, interessantes.”

Para a interpretação de personagens tão particulares, a escalação teve que ser precisa. Convicto de que o papel do cabeleireiro deveria ter uma alegria natural – que viesse do ator e não da interpretação -, o diretor-geral do programa José Alvarenga Jr. não titubeou ao pensar no ator/diretor Jorge Fernando para viver o ex-gay Nelson: “Pensei em alguém parecido com o Jorge Fernando, até que considerei – por que não ele mesmo?”, conta o diretor. ‘Macho Man’ marca, então, a volta de Jorge Fernando à atuação, depois de uma longa e bem-sucedida temporada na posição de diretor – sendo seu mais recente trabalho a novela das sete ‘Ti-ti-ti’. Já a escolha de Marisa Orth foi natural. A atriz já havia participado de ‘Os Normais – o filme’, outra vitoriosa parceria do trio formado por Fernanda Young, Alexandre Machado e José Alvarenga Jr.. “Marisa é muito ágil e rápida, características que se ajustam perfeitamente aos textos de Alexandre e Fernanda”, explica Alvarenga.

O bofe e a fina

Nelson (Jorge Fernando) é um cabeleireiro totalmente bem resolvido e, principalmente, muito feliz com sua opção sexual. Até que, um belo dia, ao ser atingido pelo salto de uma drag-queen na pista de dança de uma boate gay, perde os sentidos. Ao acordar, tudo estaria bem se não fosse por um pequeno detalhe: ele passa a se interessar por mulheres. Sem saber como se comportar no novo mundo, só uma pessoa pode lhe apoiar: Valéria (Marisa Orth), sua amiga e colega de trabalho, que está deprimida por não ter sucesso com os homens, mesmo depois de ter perdido 20 quilos. Em troca, Nelson vai ajudá-la a recuperar sua autoestima e se adaptar ao universo dos magros, começando por uma limpa nas lingeries da amiga, dando fim às antigas calçolas plus size.

Enfrentando o novo mundo

Que Nelson é gay, todo mundo sabe, mas que ele passou a se interessar por mulheres só Valéria (Marisa Orth) passa a ter conhecimento. Após o acidente, o cabeleireiro revela seu segredo à amiga e pede que ela não conte o ocorrido a ninguém, temendo que a nova opção sexual comprometa sua carreira. Valéria, então, passa a lhe prestar consultoria, ensinando-o tudo sobre a psique feminina. O primeiro passo é mudar o seu visual, tirando qualquer peça – que ele possa chamar de “chiquérrima” – de seu guarda-roupa. Depois, é hora de frequentar novos ambientes, onde haja mulheres livres e disponíveis – boates, exposições de arte, piano-bar e, até mesmo, supermercado, “ lugar onde as maduras deixam de ser frescas e ficam em oferta”.

Nelson vai precisar de muito esforço para perder seus hábitos expansivos e suas gírias descoladas, mas a principal dificuldade será compreender as sutilezas necessárias para paquerar e conquistar uma mulher. Ser engraçado, enfrentar homens brigões, dançar com os braços duros, ouvir música cafona, ser romântico e, acima de tudo, agir naturalmente. Todas as instruções de Valéria vão deixá-lo ainda mais confuso e suscetível a confusões hilárias. A amiga também não terá sorte com os homens. Pior do que isso, ela vai descobrir das formas mais engraçadas que fazia mais sucesso com eles quando estava acima do peso. Suas frustrações se somam à medida que ela é dispensada por um ex-caso, que admite sentir falta de suas antigas curvas, e culmina no fato de não chamar  mais a atenção do açougueiro do supermercado, que gostava de seus quilos extras.

Dando pinta no salão

No salão Fréderic’s, onde Nelson é cabeleireiro e Valéria, assistente, o segredo dele deve ser guardado a qualquer custo. Quando Fréderic (Roney Facchini), dono do salão, fica sabendo de um suposto boato a respeito da nova preferência sexual de Nelson, logo alerta o funcionário para abafar a notícia, ou ela pode prejudicar seu trabalho. A fofoca é trazida pela recepcionista Nikita (Natalia Klein), a funcionária gótica que tem sempre histórias bizarras para ilustrar seus comentários diariamente compartilhados com o cabeleireiro.

Uma das frequentadoras assíduas do local é Vendetta (Rita Elmor), uma ex-modelo que hoje, falida, precisa se conformar com os trabalhos que consegue, como o de recepcionista em feira de agropecuária. A maior parte do tempo que fica no salão passa conversando com Valéria e Tifany (Luanna Jimenes), a carreirista e também assistente do Fréderic’s. A intensa conversa das duas irrita Fréderic que, com mania de perseguição, pensa que todos os funcionários confabulam a seu respeito.

Perfil dos personagens

Nelson (Jorge Fernando) – Cabeleireiro, amigo de Valéria (Marisa Orth) e também seu colega de trabalho no salão Fréderic’s. Um acidente faz com que deixe de ser gay e passe a se interessar por mulheres. No entanto, ele não perde os principais aspectos de sua personalidade.

Valéria (Marisa Orth) – Assistente do salão Fréderic’s. Perdeu 20kg recentemente, deixando de ser gorda. É amiga de Nelson e vai ajudá-lo a conquistar mulheres, ensinando tudo que ele precisa saber sobre a psicologia feminina.

Nikita (Natalia Klein) – Recepcionista gótica do salão Fréderic’s. Diariamente passa os recados das clientes para Nelson (Jorge Fernando), assim que ele chega. Tem sempre uma história estranha para ilustrar seus comentários.

Venetta (Rita Elmor) – Cliente frequente no salão Fréderic’s. É ex-modelo e decadente.

Tifany (Luanna Jimenes) – Oportunista, é assistente do salão Fréderic’s.

Fréderic (Roney Facchini) – Dono do salão, ele tem mania de perseguição. Sempre acha que os funcionários estão falando dele.

Os autores Fernanda Young e Alexandre Machado

Parceiros no casamento e também na vida profissional, Fernanda Young e Alexandre Machado assinam juntos os roteiros de diversas bem-sucedidas produções, como ‘Os Normais’. O programa, que marcou a estreia da parceria com o diretor José Alvarenga Jr., fez longa carreira na telinha, gerou o filme ‘Os Normais – o filme’ e a continuação ‘Os Normais 2 – A noite mais louca de todas’. O casal é também responsável pela autoria das séries ‘Os Aspones’, ‘Minha Nada Mole Vida’, ‘O Sistema’, ‘Separação?!’ e o especial de fim de ano ‘Nada Fofa’.

O que o público pode esperar do programa?

Fernanda Young: O nosso estilo de humor, que faz você rir de si mesmo.

Como foi a escolha do elenco?

Fernanda Young: Sempre opinamos, mas a ideia do Jorginho e da Marisa foi do Alvarenga. Indicamos três nomes do elenco fixo: Natalia Klein (que vimos atuando e achamos ótima), Rita Elmor (que fez um excelente trabalho como a chefa bipolar em ‘Separação?!’) e Luanna Jim (que trabalhou comigo numa performance que fiz aqui em São Paulo).

Nelson cita várias gírias do mundo gay e Valéria tem muitas teorias a respeito dos desejos femininos. Qual foi a fonte de inspiração para criar estes textos?
Alexandre Machado: Algumas gírias nós pesquisamos na internet, algumas inventamos, outras vêm dos nossos amigos gays. As teorias sobre o desejo feminino vêm das nossas cabeças mesmo, adaptadas ao perfil da personagem Valéria.

Vocês tomaram emprestadas histórias pessoais ou de amigos na composição dos personagens deste programa?

Fernanda Young: O programa apresenta uma visão ácida sobre o mundo dos relacionamentos heterossexuais – e essa visão vem de nossas experiências. Também frequento muito salão de cabeleireiro e é inevitável que os tipos e as fofocas que presencio estejam representados.

O diretor-geral José Alvarenga Jr.

O diretor carioca cresceu sob a influência do cinema, sendo naturalmente este o meio onde começou a trabalhar, colaborando em “Os Fantasmas Trapalhões”. Na TV, estreou ao lado de Daniel Filho em ‘A Justiceira’ e, de lá para cá, foi responsável por grandes sucessos nas duas mídias. No cinema, dirigiu ‘Divã’, obra que está adaptando para televisão. O caminho contrário ele já havia experimentado com ‘Os Normais’, que nasceu na TV e ganhou duas adaptações para o cinema. A série e filme estrelados por Luiz Fernando Guimarães e Fernanda Torres são apenas algumas de suas parcerias com os autores Fernanda Young e Alexandre Machado. Juntos eles também são responsáveis por ‘Os Aspones’, ‘Minha Nada Mole Vida’ e o mais recente ‘Separação?!’.

Que particularidade você destacaria na direção de uma comédia?

José Alvarenga Jr.: A comédia ter que ser quente, é um pouco um clima de caçada. Meu estilo acompanha o de Alexandre e Fernanda, que tem um texto rápido. O ambiente de trabalho tem que vibrar, ser quente, deixando o nível de concentração mais rápido. Se não for assim, é como assistir um filme 3D sem óculos.

Apesar das gravações ainda não terem começado, há como adiantar algo sobre como será a condução da direção do programa?

José Alvarenga Jr.: O que a gente procura fazer é entender o fluxo do texto. Isto é muito importante, porque cada autor tem uma musicalidade diferente. Eu e minha equipe damos ouvido a isto o tempo todo, pois é o que dá identidade para o autor. Nesse caso específico, em que os autores são Alexandre e Fernanda, com quem tenho uma parceria há muito tempo, procuro ser amante do texto, participamos mais junto a ele. E este é um texto que proporciona improvisos, Alexandre sempre proporciona o salto para nós, até porque temos a segurança que embaixo está uma rede de apoio. E, claro, trabalhamos tudo isso com uma qualidade visual, para que o programa seja bonito aos olhos. É o que interessa.

O que vocês planejam para a trilha sonora de ‘Macho Man’?

José Alvarenga Jr.: A gente está preparando uma trilha para que as pessoas dancem em casa, com muito Barry White, Village People… Será um clima “discoteque”! A gente quer fazer um programa muito alegre, divertidíssimo e contagiante. Aí entra também a importância da escolha do Jorginho, que é um ator extremamente contagiante.

 

Informações da Diretoria de Comunicação Transmídia | CGCOM

Prévia:”Eu, a Patroa e as Crianças” bate recorde nessa segunda (28)

https://ocanal.files.wordpress.com/2011/02/euapatroa.jpg?w=300

De acordo com dados prévios desta última segunda-feira (28/02), o seriado exibido na noite do SBT obteve ótimos índices de audiência para a emissora de Silvio Santos. Durante o horário que foi exibido, “Eu, a Patroa e as Crianças”  marcou média de 8 pontos, marcando a terceira posição colado na Record que marcou 8.5. A Globo líderou com folga com 30.9.

PopTevê – Atriz Andréia Horta busca referências no passado para “A Cura”

Sempre que entra em um novo trabalho, Andréia diz não pensar muito no resultado. "O que vale é o processo que vivo ali", diz a atriz

Andréia Horta deixou a cidade de Belo Horizonte aos 17 anos para estudar teatro em São Paulo. Quase dez anos depois, a atriz volta ao Estado de Minas Gerais, no município de Diamantina, para protagonizar, ao lado de Selton Mello, a nova série “A Cura”, da Globo. Retornar às origens é, por sinal, a temática da produção assinada pelos autores João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein e dirigida por Ricardo Waddington e Gustavo Fernandes. Na trama, que estreia nesta terça (10), após o programa “Casseta & Planeta, Urgente!”, Andréia vive a mocinha Rosângela, uma médica legista amiga de infância e apaixonada por Dimas, papel do ator Selton Mello. “Estar em Diamantina, comer lá, conviver com todos foi muito prazeroso. O Selton e eu somos mineiros e boa parte do elenco também e isso deu um tom mais realista à gravação”, aponta.

Andréia Horta está de volta à Globo para viver uma médica na série "A Cura"

Esta é a segunda vez que Andréia trabalha na Globo. A estreia dela aconteceu na minissérie, também recheada de mineirice, “JK”, de Maria Adelaide Amaral, em 2006. Na época, ela deu vida a Márcia Kubitschek. Em seguida, a atriz viveu uma das protagonistas da novela “Alta Estação” e integrou o elenco do folhetim “Chamas da Vida”, ambas da Record. Foi no ano de 2008 que Andréia realizou o trabalho de maior destaque na carreira, ao protagonizar o seriado “Alice”, do canal por assinatura HBO. A personagem morava em Palmas, no Tocantins, e foi para São Paulo buscar uma herança do pai. “Quero trabalhos que me interessem e que me comovam como gente”, justifica.

Como veio o convite para participar de “A Cura”?
Um dia meu telefone tocou, eu não reconheci o número e atendi. Do outro lado da linha alguém dizia: ‘Alô, oi, Andréia, aqui é o diretor Ricardo Waddington, da TV Globo, tudo bem?’. Primeiro achei que fosse trote, depois achei que ele estava tentando falar com a Andréa Beltrão (risos). Aí eu falei: ‘tudo bom’. Ele me disse que tinha um trabalho novo e queria saber se eu estava interessada em fazer. Acertamos uma reunião e aqui estou (risos).

A personagem em “A Cura” é uma médica legista. Como foi a preparação para interpretá-la?
Visitei o Instituto Médico Legal, a equipe que integra a parte médica teve aula de corte em prótese com uso de aparelho cirúrgico. Assistimos a alguns vídeos explicativos também. Eu nunca tinha chegado tão perto deste universo. Para quem trabalha na área de necropsia, não tem essa coisa emocional de ver um cadáver. Há uma outra relação com o corpo.

“Alice”, da HBO foi o trabalho que mais evidenciou a sua carreira. Quais foram as principais consequências desse projeto na sua carreira?
“Alice” tem um papel importante na minha carreira, mas igual aos meus outros trabalhos. Ele me possibilitou diversos desdobramentos, inclusive “A Cura”. Só acho que mais gente poderia ter visto. Infelizmente isso não aconteceu, mas mesmo assim tive um bom retorno do exterior como: Chile, Venezuela, México e Los Angeles.

O que você espera profissionalmente com a estreia de “A Cura”?
Sempre que entro em um trabalho não penso muito no resultado dele. O que vale é o processo que vivo ali. Adoro produções que me exigem atenção, aquecimento, inteligência e que têm muita história para contar. Isso basta.

Por Gabriel Sobreira

Uol Televisão

Violência e misticismo dão o tom de “A Cura”

Selton Mello durante a coletiva de "A Cura", em restaurante da zona oeste do Rio (2/8/10)

Um seriado que mistura violência e misticismo. Assim será “A Cura”, série que estreia na grade da Globo a partir do dia 10 de agosto e que substitui “Na Forma da Lei”. De um lado, o cruel Silvério (Carmo Dalla Vecchia), um minerador do século 18 que adora matar. Do outro, Dimas Bevilláqua (Selton Mello), médico que saiu de Minas Gerais ainda jovem, depois de ser acusado de matar um coleguinha de escola. Mais tarde, vai descobrir que consegue curar pessoas sem fazer uso da medicina tradicional. Silvério é um antepassado de Dimas e as histórias de cruzam ao longo do caminho. “São duas tramas em dois períodos de tempos. É fascinante”, contou Carmo Dalla Vecchia durante entrevista coletiva em um restaurante da zona oeste do Rio na última segunda-feira (2/8).

Quando resolve deixar São Paulo e voltar para Diamantina, sua cidade natal, Dimas começa a trabalhar no hospital local, dirigido dá três décadas por Dr. Turíbio Guedes (Ary Fontoura). Em sua função, faz diagnósticos espetaculares, mas isso não faz com que parte da população mineira continua achando que Dimas é um assassino. “Essa dúvida quanto à índole do protagonista é a essência da história”, explicou Marcos Bernstein, que divide a autoria de “A Cura” com João Emmanuel Carneiro.

Enquanto isso, no século 18, Silvério é capaz de cometer as maiores atrocidades em busca de ouro e diamantes. Para conquistar seus objetivos, ele maltratou escravos e enganou oficiais da Coroa. As cenas são fortes e quem não tem nervos de aço, o melhor a fazer é sair da sala. Em uma das cenas, Silvério corta a língua de um escravo. “Meu personagem é muito violento. Cheguei a sonhar que matava pessoas. Tenho certeza que as mães vão tirar as crianças da sala”, apostou Carmo.

Mas, como todo malvado, Silvério uma hora se dá mal. Ao cravar uma lança no peito de um pajé, o minerador é amaldiçoado e passa a sofrer de dores extremas. Ele passa por muitos momentos de desesperos até encontrar Ezequiel (Dyjhan Henrique), um menino que tem o dom de curar pessoas. Silvério acredita que o pequeno curandeiro vá salvá-lo, mas Ezequiel se recusa a curá-lo. “Aos poucos, as histórias vão se explicando. É uma espécie de trajetória cármica, um ajuste de contas através dos séculos”, avisou João Emmanuel Carneiro.

“A Cura” é o primeiro seriado da Globo. A cada terça-feira, um capítulo é exibido. Mas, ao contrário do que acontecia com seu antecessor “Na Forma da Lei”, as histórias não se fecham a cada dia. “Este é um seriado semanal com continuidade. Estamos ansiosos porque não temos esse formato feito pela televisão brasileira”, lembrou Carmo.

Longe da TV há três anos, desde que fez a série “O Sistema” (2007), Selton Mello diz que está ansioso para ver a reação do público. “Cura espiritual é um assunto que atrai os telespectadores e eu estou curioso para ver o resultado. Eu mesmo tenho muita curiosidade acerca desse tema”, confessou o ator.

Por: Fábia Oliveira. R7

João Gordo é o convidado de Zé Américo desta segunda

O apresentador João Gordo, da MTV, é o convidado do programa “Você se Lembra?”. Na atração ele vai responder às perguntas de Zé Américo. Vai ao ar amanhã, no SBT.

Beto Marden e Roberta Peporine, do “TV Animal”, participam do “Programa Silvio Santos”

Captura de tela inteira 4102009 130550.bmp

No Programa Silvio Santos deste domingo, 4 de outubro, Beto Marden e Roberta Peporine, apresentador e repórter do TV Animal, respectivamente, participam do “Jogo das Três Pistas”. Eles vão ter de acertar, por meio de três pistas, qual o tema ou assunto proposto por Silvio Santos.

Tem também um show de talento no “Concurso de Dança”, divertidas “Câmeras Escondidas”, muitos artistas no “Jogo dos Pontinhos” e toda a animação de Silvio Santos. Não perca!

“Programa Silvio Santos”, neste domingo, a partir das 20h, no SBT!

DAVID DIAS

Série: Arnold não é criança

Todos já devem pelo menos ter ouvido falar na nova série que esta passando no SBT, “Arnold“.
A série está fazendo bastante sucesso e marcando ótimos pontos no Ibope.
Aqui no Brasil a série é conhecida apenas como Arnold mais também tem o nome de “Minha família é uma bagunça”.
Quem acompanha a série já deve ter percebido que Arnold e muito esperto e fala coisas como se fosse gente grande.

Arnold chama-se Gary Coleman e teve uma disfunção renal que impediu o seu crescimento, na série ele faz um papel de uma criança.
Com o lançamento da série Gary Coleman se tornou uma celebridade instantânea, da noite para o dia começou a fazer vários comerciais para televisão, além de ganhar seu próprio desenho animado chamado: The Gary Coleman Show, que chegou a ser exibido pela instinta tv Manchete.
Com o termino da série o pequeno astro deixou de ser “bunitinho” e começou a ser esquecido pelo público.
Fazendo apenas pequenas aparições em seriados, Gary começou a entrar em depressão e tentou suicídio por 2 vezes.
Suas últimas e pequenas aparições na tv foram no seriado “Um maluco no pedaço” e ” Eu, a Patroa e as Crianças”.
Recentemente Gary Coleman, concorreu ao Governo da Califórnia mais perdeu para ator Arnold Schwarzenegger, que por ironia tem o mesmo nome que tanto o consagrou no passado.

Chaves completa 25 anos de sucesso no SBT


Chaves, o garoto mais querido do Brasil, completa 25 anos no país neste mês. Em agosto de 1984, apenas 3 anos após a estreia do SBT, Roberto Bolaños e sua turma já cativavam as crianças brasileiras no programa do palhaço Bozo. Até hoje o seriado é exibido em diversos países da América Latina, Espanha e Estados Unidos.

Com apenas 8 anos, Chaves vive dentro de um barril no pático de uma vila habitada por personagens simpáticos, embora que extravagantes. Lá ele vive inúmeras aventuras ao lado das crianças que moram na vizinhança. Uma parte muito importante de suas vidas acontece com os adultos, que geralmente são os principais causadores de suas travessuras.

O nome

Na série em espanhol, Chaves realmente não tem um nome, ele é chamado por todos os moradores da vila apenas pela palavra “chavo”, que é uma gíria que no México significa “menino”, “garoto” ou “moleque”.

%d blogueiros gostam disto: