Seletiva para reality de UFC na Globo será feita no ringue

Anderson Silva está cotado para ser um dos "tutores" do reality show de UFC

A escolha dos participantes do reality show brasileiro do UFC, transmitidos pela TV Globo, será na base da porrada.

A atração, que faz parte do pacote que a Globo comprou com lutas do UFC, estreia em março, aos domingos, depois da meia-noite.

O formato do programa deve ser inspirado no “The Ultimate Fighter”, reality americano do categoria.

No primeiro episódio do programa, ainda sem nome definido no Brasil, 32 lutadores começam a disputa pelas 16 vagas do programa, em lutas feitas no octógono.

Os 16 vencedores serão divididos em duas equipes, conduzidas por lutadores famoso.

Anderson Silva e Vitor Belfort são os mais cotados para assumirem o posto de “mentores” dos participantes.

A decisão vai ao ar no dia 16 de junho, ao vivo, e o vencedor leva um contrato com o UFC.

A informação é da coluna Outro Canal

Vitor Belfort intermediou negociações entre Globo e UFC, diz jornal

Desde que anunciou oficialmente a compra dos direitos de transmissão do UFC (Ultimate Fighting Championship), no último dia 27, o nome de Anderson Silva era dado como certo para comentar a primeira luta, que será exibida neste sábado (12), entre o campeão dos pesos pesados Cain Velásquez e o brasileiro Júnior Cigano.

Porém, devido a compromissos com o próprio UFC, Anderson Silva foi trocado por Vitor Belfort na primeira transmissão.

Por outro lado, de acordo com a coluna Outro Canal, Anderson Silva comentará o campeonato no “Globo Esporte” e “Corujão do Esporte”. Já Vitor participará da cobertura da Globo ao lado de Galvão Bueno, que narrará a primeira luta.

Ainda segundo a coluna, Belfort é muito ligado aos dirigentes do UFC e intermediou todas as negociações com a Globo.

Com informações do site NaTelinha

Band diz que não quer UFC 2012 para não masculinizar a grade

A Band festejou a compra, mas quem levou o UFC 2012 (campeonatos de lutas) foi a Globo.

Procurada, a Band diz que não quer mais o evento pois “corre o risco de masculinizar muito a grade”.

A informação é da coluna Outro Canal