Vilão em “Amor Eterno Amor”, Carmo Dalla Vecchia se preocupa com fãs

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Após viver o Rei Augusto em “Cordel Encantado”, Carmo Dalla Vecchia será um vilão em “Amor Eterno Amor”, a próxima novela das seis da Globo.

O ator demonstrou certa preocupação com suas fãs, que não deverão gostar do personagem. “Tenho um fã clube grande de senhoras e acho que elas vão ficar com raiva. Tomara que elas não saiam com sombrinha na rua porque não quero apanhar”, brincou ele, durante entrevista coletiva da trama, na noite de terça-feira (14).

Na nova novela, Carmo será Fernando, noivo da protagonista Miriam, de Letícia Persiles. Para o papel, ele teve que mudar seu visual, como cortar o cabelo, tirar a barba e colocar um piercing na orelha – totalmente diferente do seu último trabalho na TV.

“Foi ideia minha, mas dói”, confessou ele, acrescentando em seguida: “Não queria que ele ficasse com muita cara de mauricinho. Se pudesse, faria até uma tatuagem. Mas como sou ator, não é bacana”, revelou.

“Amor Eterno Amor” tem em seu elenco nomes como Gabriel Braga Nunes, Andreia Horta, Carol Castro e Cássia Kis Magro. A trama estreia no dia 5 de março.

Cordel Encantado: conheça a próxima novela das 6 da Globo

Bruno Gagliasso também será o par romântico de Bianca Bin. Foto: Divulgação - Rede Globo

Na última semana, a Rede Globo apresentou o elenco e a história da próxima novela das seis, “Cordel Encantado”.

O diretor de núcleo, Ricardo Waddington, e a diretora-geral, Amora Mautner, revelaram as novidades da trama escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes. “Essa será a primeira produção gravada em 24 quadros, que possui uma estética diferente da das novelas que estão no ar. É o mesmo recurso utilizado na série A Cura. Tem uma textura diferente e acho que será o diferencial para contar essa fábula. Nunca se utilizou uma técnica dessas numa produção industrial que é uma novela. É uma vitória!”, disse Waddington sobre o recurso típico do cinema.

“Cordel Encantado” conta a história dos reis da fictícia Seráfia do Norte, Augusto (Carmo Dalla Vecchia) e Cristina (Alinne Moraes). O casal viaja com a filha, Aurora, ainda bebê, para o Brasil em busca de um tesouro escondido pelo fundador de seu reino. Na aventura, a rainha e sua filha sofrem uma emboscada arquitetada pela maquiavélica duquesa Úrsula de Bragança (Débora Bloch), que deseja o trono.

Antes de morrer, a rainha salva Aurora e a entrega para ser criada por um casal de lavradores, que a batizam de Açucena (Bianca Bin). Outro ponto dessa trama é o cangaceiro Herculano (Domingos Montagner), que, preocupado com a segurança de seu filho, Jesuíno (Cauã Reymond), e de sua mulher, Benvinda (Cláudia Ohana), os deixa em uma fazenda até que o rapaz possa assumir seu posto como líder do cangaço. E o destino irá unir Açucena e Jesuíno numa complicadíssima história de amor.

A autora Duca Rachid está entusiasmada com a nova aposta. “Estamos com um ótimo ponto de partida. Temos um elenco maravilhoso, assim como a direção de arte e o figurino, que está deslumbrante. Isso anima muito. A gente está querendo contar essa história há mais de três anos, antes mesmo de Cama de Gato”, diz Duca, que enumera as semelhanças com a trama anterior: “Essa história tem o mesmo ritmo da outra novela. Acho que por ser escrita por duas autoras. Mas o universo dela é completamente diferente do de Cama de Gato. Nada é naturalista em “Cordel Encantado”. Não queremos recontar o período histórico. O tempo é só um referencial!”

“Cordel Encantado” estreia em abril. No elenco estão ainda Bruno Gagliasso, Nathalia Dill, Matheus Nachtergaele, Andreia Horta, Isabelle Drumond, Jayme Matarazzo, Reginaldo Faria e Luiz Fernando Guimarães, que estava longe das novelas desde Uga Uga (2000).

Com informações da Revista Ti Ti Ti, da Editora Abril.

PopTevê – Atriz Andréia Horta busca referências no passado para “A Cura”

Sempre que entra em um novo trabalho, Andréia diz não pensar muito no resultado. "O que vale é o processo que vivo ali", diz a atriz

Andréia Horta deixou a cidade de Belo Horizonte aos 17 anos para estudar teatro em São Paulo. Quase dez anos depois, a atriz volta ao Estado de Minas Gerais, no município de Diamantina, para protagonizar, ao lado de Selton Mello, a nova série “A Cura”, da Globo. Retornar às origens é, por sinal, a temática da produção assinada pelos autores João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein e dirigida por Ricardo Waddington e Gustavo Fernandes. Na trama, que estreia nesta terça (10), após o programa “Casseta & Planeta, Urgente!”, Andréia vive a mocinha Rosângela, uma médica legista amiga de infância e apaixonada por Dimas, papel do ator Selton Mello. “Estar em Diamantina, comer lá, conviver com todos foi muito prazeroso. O Selton e eu somos mineiros e boa parte do elenco também e isso deu um tom mais realista à gravação”, aponta.

Andréia Horta está de volta à Globo para viver uma médica na série "A Cura"

Esta é a segunda vez que Andréia trabalha na Globo. A estreia dela aconteceu na minissérie, também recheada de mineirice, “JK”, de Maria Adelaide Amaral, em 2006. Na época, ela deu vida a Márcia Kubitschek. Em seguida, a atriz viveu uma das protagonistas da novela “Alta Estação” e integrou o elenco do folhetim “Chamas da Vida”, ambas da Record. Foi no ano de 2008 que Andréia realizou o trabalho de maior destaque na carreira, ao protagonizar o seriado “Alice”, do canal por assinatura HBO. A personagem morava em Palmas, no Tocantins, e foi para São Paulo buscar uma herança do pai. “Quero trabalhos que me interessem e que me comovam como gente”, justifica.

Como veio o convite para participar de “A Cura”?
Um dia meu telefone tocou, eu não reconheci o número e atendi. Do outro lado da linha alguém dizia: ‘Alô, oi, Andréia, aqui é o diretor Ricardo Waddington, da TV Globo, tudo bem?’. Primeiro achei que fosse trote, depois achei que ele estava tentando falar com a Andréa Beltrão (risos). Aí eu falei: ‘tudo bom’. Ele me disse que tinha um trabalho novo e queria saber se eu estava interessada em fazer. Acertamos uma reunião e aqui estou (risos).

A personagem em “A Cura” é uma médica legista. Como foi a preparação para interpretá-la?
Visitei o Instituto Médico Legal, a equipe que integra a parte médica teve aula de corte em prótese com uso de aparelho cirúrgico. Assistimos a alguns vídeos explicativos também. Eu nunca tinha chegado tão perto deste universo. Para quem trabalha na área de necropsia, não tem essa coisa emocional de ver um cadáver. Há uma outra relação com o corpo.

“Alice”, da HBO foi o trabalho que mais evidenciou a sua carreira. Quais foram as principais consequências desse projeto na sua carreira?
“Alice” tem um papel importante na minha carreira, mas igual aos meus outros trabalhos. Ele me possibilitou diversos desdobramentos, inclusive “A Cura”. Só acho que mais gente poderia ter visto. Infelizmente isso não aconteceu, mas mesmo assim tive um bom retorno do exterior como: Chile, Venezuela, México e Los Angeles.

O que você espera profissionalmente com a estreia de “A Cura”?
Sempre que entro em um trabalho não penso muito no resultado dele. O que vale é o processo que vivo ali. Adoro produções que me exigem atenção, aquecimento, inteligência e que têm muita história para contar. Isso basta.

Por Gabriel Sobreira

Uol Televisão

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